É importante lembrar, ainda, que embora o eleito atue em nome do povo, não necessitará da autorização ou confirmação de cada ato seu perante o povo, podendo assim, agir da forma que julgar conveniente e oportuno, desde que não ultrapasse os limites da lei.
Dessa forma, o candidato será eleito, e uma vez investido de determinada função pública, poderá exercer quaisquer atos que forem compatíveis com o exercício de sua função, não sendo necessário, portanto, que lhe sejam conferidos poderes especiais para a prática de determinados atos.