Em tempos mais remotos a figura do Estado, representada, na maior parte das vezes, pelo monarca foi vista como um motivo de repúdio por parte dos súditos, que nada teriam a fazer diante dos arbítrios do governante.
Dessa forma, assim que a burguesia assumiu o poder, a partir do século XVIII, idealizavam um Estado que não fosse arbitrário e que não interferisse na sociedade.