Há quem defenda que a análise do desenho da folha de respostas ao marcar o gabarito pode ajudar a conseguir algumas questões a mais.
A ideia aqui é que, se uma prova tem 80 questões, e quatro alternativas por questão, o gabarito final conterá uma quantidade similar de respostas em cada uma das letras (20 para cada).
Entretanto, apesar desse raciocínio não ser totalmente incorreto, verificamos que poderá haver uma variação considerável.
Por exemplo, no XXIV Exame, de novembro de 2017, a letra que menos apareceu foi resposta em 18 questões, e a que mais apareceu foi resposta em 22 questões.
Já no XXIII Exame, de julho de 2017, a letra que menos apareceu no gabarito foi resposta em 17 questões, enquanto outra letra apareceu 23 vezes.