A ideia é que essas palavras ou construções categóricas fossem usadas justamente para invalidar uma alternativa que contém uma regra possivelmente válida e correta, mas que possui alguma exceção.
E essa noção, apesar de não ser absoluta, é bastante válida na grande maioria dos concursos públicos.
Mas... E na prova da OAB? Dá para confiar nesse macete?
É o que veremos na próxima página em uma questão de exemplo.