A partir de então, e sobretudo no decorrer do século VII a.C., a expansão das técnicas (artesanato, manufatura) - já desvinculadas da primitiva concepção que lhes atribuía origem divina - passa a oferecer ao homem imagens explicativas dotadas de alta dose de racionalidade.
Sendo assim, as coisas deixam de ser uma graça divina e passam a ser reconhecidas como uma modificação elaborada e produzida pelo homem. A técnica que o homem consegue compreender e dominar a ponto de realizá-la com suas próprias mãos, repeti-la e, sobretudo, ensiná-la apresenta-se como um processo de transformação e de criação.