O ser humano comporta razão e emoção, de modo que não é possível separar esses dois aspectos em qualquer momento. Por mais objetivo que pretenda ser um julgamento, o intérprete estará sempre sujeito a avaliações de cunho pessoal, tal como a impressão que tem do objeto de sua análise. Da mesma forma, aquele que fala também interfere na seara emocional de quem ouve, ainda que esta não seja sua intenção.