A pessoa que mente deve ter dolo, deve ter intenção de fazê-lo. A pessoa crítica, no entanto, também estará atenta às inconsistências do que for dito ou feito. Se a linha argumentativa for construída de forma gradativa, e se for possível acompanhar seu desenvolvimento, a coincidência em relação às premissas romperá a desconfiança. A influência advém, então, da administração deste sentimento de forma paulatina.