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IGP-M ficou em 0,79% no primeiro decêndio do mês.
Preços por atacado subiram 1,02%; para consumidores, alta foi de 0,39%.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) mostrou alta na primeira prévia de novembro, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador, usado para calcular o reajuste da maioria dos contratos de aluguel, ficou em 0,79%, frente a uma variação de 0,74% no mesmo período do mês passado. Com isso, índice acumula alta de 9,85% no ano, e de 9,56% nos últimos 12 meses.
Entre os componentes do IGP-M, a maior alta foi registrada nos preços por atacado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) ficou em 1,02%, ante 1,0% em outubro. No corte por origem, os produtos agropecuários ficaram, em média, 2,90% mais caros, enquanto os preços dos produtos industriais subiram 0,38%.
Para o consumidor, a inflação verificada foi de 0,39%, acima da variação de 0,31% de outubro. A aceleração foi puxada pela alta maior nos preços dos alimentos (de 0,49% em outubro para 0,85%) e dos transportes (de -0,21% para 0,58%).
Em sentido contrário, ficaram menores as taxas dos grupos vestuário (de 1,19% para 0,86%), habitação (de 0,33% para 0,12%), saúde e cuidados pessoais (de 0,21% para 0,01%), educação, leitura e recreação (de 0,14% para ‐0,06%) e despesas diversas (de 0,19% para 0,16%).
Terceiro componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, na primeira prévia de novembro, taxa de 0,22%. No primeiro decêndio de outubro, a taxa foi de 0,12%.