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O processo de desratização por uma Segurança Pública mais efetiva


Autoria:

Jeferson Botelho


Jeferson Botelho Pereira é ex-Secretário Adjunto de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais. Delegado Geral de Polícia, aposentado. Mestre em Ciência das Religiões; Professor de Direito Penal, Processo Penal, Teoria Geral do Processo, Legislação Especial, Direito Penal Avançado, Professor do Curso de Pós-Graduação de Direito Penal e Processo Penal da Faculdade Estácio de Sá, Pós-Graduado em Direito Penal e Processo Penal pela FADIVALE em Governador Valadares/MG, Especialização em Combate a Corrupção, Crime Organizado e Antiterrorismo pela Universidade de Salamanca - Espanha. Professor do curso de Pós-Graduação da FADIVALE/MG. Autor de livros. Palestrante. Jurista. Advogado Criminalista. Membro da Academia de Letras de Teófilo Otoni-MG.

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Resumo:

A sociedade brasileira passa por uma pirexia de desvios de conduta, sem precedentes, que atinge toda sua estrutura político-econômica.

Texto enviado ao JurisWay em 12/01/2015.

Última edição/atualização em 15/01/2015.



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O  processo de desratização por uma Segurança Pública mais efetiva

 

Prof. Jeferson Botelho.

 

"Sou advogado num tempo sem lei".  "Quer alguma coisa mais inútil que isso?

"Não existe nada mais subversivo do que um subdesenvolvido erudito" ( Geraldo Vandré )

 

A sociedade brasileira passa por uma pirexia de desvios de conduta, sem precedentes, que atinge toda sua estrutura político-econômica. Todo dia assistimos a mais um escândalo no Brasil, com revelação de pessoas e Instituições mergulhados no lamaçal das irregularidades.

Envolvimentos de agentes públicos com desvios de erário público, verdadeiros sanguessugas do dinheiro público. Isso envergonha a todos nós que ficamos na linha de tiro de corruptos e desalmados que vivem a lançar suas peçonhas em todos os quadrantes do Brasil.

O Brasil  precisa de tomar um banho de civilização, de cultura e educação para diminuir os índices exorbitantes da sociedade delinquente.

Mesmo diante de leis frágeis, obsoletas e de um processo moroso e ineficaz, ferindo com pena de morte um direito fundamental previsto no artigo 5º, LXXVIII, da Constituição da República, o Brasil ainda ocupa o terceiro lugar no número de encarcerados no mundo, mesmo sendo signatário das Regras de Tóquio que estimulam a aplicação das penas restritivas de direito em substituição às penas de prisão.

 Além disso, são assassinadas 56 mil pessoas por ano, uma verdadeira guerra civil. Vários policiais morrem no Brasil nos conflitos armados, numa equivocada e subversiva cultura massificada, em nome dos direitos humanos.

Em Minas Gerais existem perto de 60 mil presos recolhidos no sistema prisional, além de 63.797 mil pessoas com mandados de prisões em aberto. São dados assustadores e que preocupam toda a sociedade brasileira. 

Para mudar esse estado de coisas, precisamos passar a limpo o Brasil, tirá-lo do lamaçal corrosivo da abjeta e nojenta corrupção e dos desvios de recursos públicos.

Precisamos de homens com espírito público e comprometidos para cumprirem aquilo que vem estabelecido logo no preâmbulo da Constituição Federal de 1988, ou seja, assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias.

Por fim, recomenda-se uma boa dose de ética na vida pública, que deve ser regida por leis severas, efetivas e eficazes, a fim de tirar de circulação bandidos de todas as etiquetas, de ternos e de macações, do aglomerado e do asfalto, de colarinho branco e azul, operando uma espécie de processo de assepsia social por meio da destarização política, tudo por uma Segurança Pública mais confiável e protetora. 

É preciso com urgência adotar a legislaçao da Indonésia no Brasil, copiar e colar, em especial para os genocidas sociais, os canalhocratas de todo o tipo, os peculatários e concussionários, bem assim, a toda sorte de sanguessugas da sociedade que vivem às custas do dinheiro público.   

Não chores, meu filho, não chores, que a vida, é luta renhida:  Viver é lutar. A vida é combate,  que os fracos abate,  que os fortes, os bravos,  Só pode exaltar. ( Gonçalves Dias )

 




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