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CAOS NA DEFENSORIA PÚBLICA CAPIXABA


Autoria:

Carlos Eduardo Rios Do Amaral


MEMBRO DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

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Resumo:

CAOS NA DEFENSORIA PÚBLICA CAPIXABA

Texto enviado ao JurisWay em 04/02/2014.



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CAOS NA DEFENSORIA PÚBLICA CAPIXABA

 

Por Carlos Eduardo Rios do Amaral

 

“Eu tenho horror a pobre”. “Eu quero que pobre se exploda”. Eram esses os bordões do político Justo Veríssimo, um dos personagens mais famosos do grande e insuperável Chico Anysio.

 

Do alto de sua sabedoria e experiência, esse saudoso humorista cearense, mesmo durante os anos de chumbo da ditadura militar, valia-se da comédia e da ironia para advertir o povo brasileiro do que se passava na mente de certos políticos, as verdadeiras idéias e intenções de alguns agentes públicos.

 

E por falar em pobre, naturalmente, vem a mente de cada cidadão e cidadã a Defensoria Pública, instituição designada solitariamente pela Constituição Federal de 1988 para promover os direitos e interesses do pobre e da coletividade de pessoas necessitadas.

 

Assim, ter horror a pobre e, ainda, desejar que o mesmo se exploda é o mesmo que ter horror à Defensoria Pública e desejar que esta instituição também se esfacele. Não há outro raciocínio ou milagre que possa ser feito para dissociar coisas indissociáveis.

 

A cada dez dias um Defensor Público no Estado do Espírito Santo pede exoneração. Boa parte para seguir carreira na própria Defensoria Pública, mas de outros Estados, aonde a remuneração desse profissional é aquela digna e merecidamente equiparada a juízes e promotores.

 

Bom, este Ano teremos eleições gerais. Quero dizer que haverá uma oportunidade ímpar e extraordinária de elegermos um candidato afinado e preocupado com a Defensoria Pública capixaba e seus Defensores Públicos, com o pobre, com a massa de pessoas carentes de tudo, inclusive de Justiça.

 

__________________                

 

Carlos Eduardo Rios do Amaral é Defensor Público no Estado do Espírito Santo

 

 

 

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