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Acima das leis o fato e o caráter


Autoria:

Thiago M. Martinez


Advogado consultor. Especialista em Direito Civil / Processual Civil pela Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo (FADISP). Pós-Graduado em Direito Civil / Consumidor na Escola Paulista de Direito (EPD)

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Resumo:

Seria a advocacia favorável plenamente aos consumidores dela? Uma questão bem polêmica. E os jovens advogados? Teriam algum real futuro dentro do sistema atual? QI sabe... Neste artigo, ficam alguns questionamentos tão polêmicos quanto a polêmica.

Texto enviado ao JurisWay em 01/08/2013.



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Dia 11 é um dia muito especial para a advocacia. Isso porque tal dia representa o direito de “pindura” aos advogados. Na verdade, todo dia 11/08 se comemora o dia do advogado; jurista de tanta importância numa sociedade de tantas surubas conflituosas.

Mas, sinceramente, há motivos para festas? Num corpo social vadio em que todos só querem foder, a advocacia muito intervém em nome de seus próprios interesses bacanais. E tudo com o consentimento dos pais representados pela OAB.

Para ser mais exato, se houvesse um pouco mais de moral dentro desse sistema, certamente os advogados ganhariam a vida se dando às convenções (acordos para logo enfiar a coisa no buraco certo). Além disso, não pagariam fortunas anuais a uma instituição tão passiva…

Para ler mais de meus artigos relacionados, acesse www.melhoresbaladas.com.br

Já procuraram um advogado? Certamente que sim! Na real, a maioria deles possui a técnica da enrolação. Defendem os direitos e até a falta de direitos alheios em nome, especialmente, dos próprios interesses por honorários.

Com isso, ao invés de os advogados (em regra) colaborarem para a prevenção e resolução de conflitos sem lide, assumem causas temerárias não como forma do exercício do direito de defesa, mas como maneira sorrateira de ganhar dinheiro. E em conluio com senhores do capitalismo, utilizam a Justiça vagarosa em prol de interesses escusos e conjugados.

Quanto à forma de se advogar, perdidos diante de tantas leis, aproveitam para mal fundamentar em nome da incompreensão para os julgamentos. – Assim, numa Justiça sem fundamentos, milhares de processos apodrecem em armários ou são julgados por um jeito qualquer em decisões de meras canetas.

O direito, por ser lógico, não está escrito nas leis (muitas delas mal formuladas, inclusive). Tudo reside nos fatos. E contra fatos não há argumentos. – Por isso existe um famoso provérbio que diz: “dê os fatos que eu lhe dou o direito” (isso na razão de que o direito é o espelho dos fatos – ou deveria ser).

Enfim, a advocacia padece junto da Justiça. Mais e mais bacharéis sem base se formam dia após dia. E não me refiro a preparo universitário, mas, sim, de vida e ética. Na verdade, os exames de ordem não deveriam avaliar apenas o que se decorou na faculdade, pois a avaliação mais importante para legitimar um advogado precisaria estar pautada no estudo do caráter dele. Fato!

Que se “pindurem” os advogados sem caráter em varas de Justiça!

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