Que somos movidos por nossas emoções ninguém discute. Porém, nem sempre se deixar levar conduz a resultados positivos. Há momentos em que manter um curso de ação sem respaldo racional leva ao desastre. Se o quadro criado apontar para uma mudança é preciso abandonar o planejamento ou meta inicial, ainda que isso importe em arranhar a auto-estima e o ego. A conclusão é que não se deve insistir numa decisão sem antes avaliar sua conveniência fática.