Entretanto, o uso do trema para indicar hiatos átonos, por ser facultativo, era tão raro que muitos nem conheciam essa regra. Foi por isso que a reforma ortográfica de 1971 acabou por extingui-lo nesses casos.
Com a reforma de 1971, muitos acharam que o trema havia sido totalmente abolido da língua portuguesa no Brasil, assim como havia acontecido em Portugal, na reforma ortográfica de 1945.
Mas, na verdade, aqui o trema havia sido mantido para indicar o U pronunciado e átono nas combinações GUE, GUI, QUE, QUI.