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 Sala dos Doutrinadores - Ensaios Jurídicos
Autoria:

Marcos Antonio Duarte Silva
Doutorando em Ciências Criminais,Mestre em Filosofia do Direito e do Estado(PUC/SP), Mestrando em Teologia, Especialista em Direito Penal e Processo Penal(Mackenzie), Especialista em Filosofia Contemporânea; Especialista em Psicanálise, formação em Psicanálise Clínica, Psicanálise Integrativa e Psicaálise Análise e Supervisão Licenciado em Filosofia, formado em Direito,Jornalista, Psicanalista Clínico,Professor de Pós Graduação.

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A EDUCAÇÃO SUPERIOR COMO AGENTE TRANSFORMADOR DE CARÁTER

O processo de ensino superior no Brasil passa por um momento tormentoso, pois, não pode prescindir de fomentar melhores cidadãos propondo inclusive uma transformação no caráter do ingressante a vida acadêmica para tanto necessita de uma nova postura.

Texto enviado ao JurisWay em 17/06/2015.

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 EDUCAÇÃO SUPERIOR COMO AGENTE TRANSFORMADOR DE CARÁTER

 

RESUMO: O processo de ensino superior no Brasil passa por um momento tormentoso, pois, não pode prescindir de fomentar melhores cidadãos propondo inclusive uma transformação no caráter do ingressante a vida acadêmica, para tanto necessita de uma postura mais rigorosa em relação a chamada “cola”, plágio e afins, caso contrário a Faculdade será apenas uma agência de produção de diplomas sem sequer formar um profissional ético e com lisura para atuar em sua área.

PALAVRAS CHAVES: Educação; Ética; Plágio; Profissional; Formação.

SUMMARY: The process of higher education in Brazil goes through a stormy time, therefore, can not do without to foster better citizens including proposing a change in the character of newcomer academic life, therefore it needs a more rigorous stance on the so-called "glue "plagiarism and the like, otherwise the College diplomas will only be a production agency without even form an ethical and professional smoothness to work in your area.

KEYWORDS: Education; ethics; plagiarism; professional; Training.

 

Introdução

 

O objetivo do processo de avaliação deve ser acompanhado por um processo de ensino juntamente com a determinação de aprendizado, respeitando os critérios determinado por cada Instituição de Ensino. O respeito a estas normas e o uso de critério institucional habilita avaliação necessária, provocando no aluno a necessidade de compreensão e estudo ao conteúdo ministrado.

Desta feita o professor que no dia a dia está com o aluno, deve através de observação, e exercícios apresentados ao longo do semestre detectar quais dificuldades devem ser sanadas, ou provocada na avaliação a ser aplicada.

Tanto na L.D.B como nos R.C.Ns, o destaque é para a avaliação contínua, visando o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem. No entanto, esses documentos oficiais apresentam conceitos amplos sobre a avaliação, permitindo uma variedade de procedimentos avaliativos [...]

http://dorisney.spaceblog.com.br/722828/ANALISE-DA-CONCEPCAO-DE-AVALIACAO-DA-NOVA-LDB-9394-96/

Nesta avaliação contínua ofertando ao aluno oportunidade para seu crescimento intelectual, assim como seu desenvolvimento pessoal, tornando-se um agente propositivo na sociedade e no seu ambiente de convívio.

1.    O processo de avaliação

A visão de cada avaliação ou prova passa a ser uma oportunidade única para variar critérios e forma de mensurar o crescimento educacional do aluno, com este findo o sistema avaliativo deve assumir um papel mais amplo no que tange desenvolver o aprendizado, para tanto cumpre notar:

O processo de avaliação deve ter como objetivo detectar problemas, servir como diagnóstico da realidade em função da qualidade que se deseja atingir. Não é definitivo nem rotulador, não visa a estagnar, e sim a superar as deficiências. São, assim, pelo menos vinte e seis referências explícitas à idéia de avaliar, seja relacionando-a a instituições, a alunos, aos docentes, ou aos processos educativos como um todo.

http://dorisney.spaceblog.com.br/722828/ANALISE-DA-CONCEPCAO-DE-AVALIACAO-DA-NOVA-LDB-9394-96/

O problema detectado pelo mestre deve ser mensurado buscando uma compreensão e aperfeiçoamento para que não haja obstáculo no objetivo do aprendizado e por conseguinte em sua formação profissional quando se tratar de ensino superior.

É evidente que o ambiente de estudo se tornou hostil por conta da disputa da nota melhor, mais alta e de uma classificação que não se deve incentivar, afinal, aqueles que estudam numa Faculdade devem ser levados a entender que o mercado de trabalho não cobra nota no histórico escolar, mas que o graduado pode produzir, se consegue lidar com o dia a dia, com a cobrança, com ambiente de stress exigindo bom senso e segurança para arregimentar e equacionar o que poderia ser um problema insolúvel. Para tanto, o curso superior tem o dever de formar o aluno para esta atmosfera.

Nesta esteira se torna propício aprofundar a discussão para o papel da faculdade:

Nos demais níveis escolares, inclusive a educação superior, a avaliação deve estar submetida aos objetivos de formação do cidadão, especialmente de levar o educando ao desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores. É na educação básica que devemos reforçar que a cola resulta de atitude negativa, pode se tornar viciosa, prejudicial à formação de valores. Não somos estimados, na vida, no mundo do trabalho, por notas, mas por merecimento intrínseco.

http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/396/A-Avaliacao-Escolar-a-Luz-da-Lei-9394-96

O articulador se posiciona de forma adequada ao inferir “que educação superior, a avaliação deve estar submetida aos objetivos de formação do cidadão”, e quais são estes valores que o aluno deve adquirir nesta jornada acadêmica?

Na visão do autor é importante “reforçar que a cola resulta de atitude negativa, pode se tornar viciosa, prejudicial à formação de valores”. Em suma está se tratando de educação e mais profundamente de caráter, pois, quando se postula valores estes devem ser entendidos como honestidade, lealdade, entre outros, e quando se pensa na chamada “cola”, todo conjunto construído de princípios cai por terra, sucumbindo ao primor da educação que além de oferecer conhecimento tem o dever de preparar o cidadão formado para exercer seu ofício com ética e desenvoltura, não usando de meios escusos e tampouco a margem da lei. Como bem aponta o texto “Não somos estimados, na vida, no mundo do trabalho, por notas, mas por merecimento intrínseco”. E esta ideia de como funciona o mundo de trabalho que deve ser impingindo no ambiente acadêmico, tornando o estudante em um potencial preparado para encarar os desafios que o mercado de trabalho oferecerá.

Com os valores de notas classificatória praticamente rotulando, ou na pior das hipóteses separando aqueles que aparentemente são inteligentes daqueles que aparentemente são menos capacitados, o professor é jogado numa arena onde ele na chegada de cada prova passa a ser carrasco e algoz, titulação esta que não defini de maneira digna o trabalho do educador, muito pelo contrário é uma forma de joga-lo numa cova rasa gerando uma certa luta velada entre aluno e professor, quando deveria ser o contrário, a presença, a convivência deveria ser salutar, prosperando a camaradagem e companheirismo tão necessários na jornada do aprendizado. Tratando bem próximo deste aspecto se pode adicionar:

Não existem medidas automáticas, avaliações sem avaliador nem avaliado; nem se pode reduzir um ao estado de instrumento e o outro ao de objeto. Trata-se de atores que desenvolvem determinadas estratégias, para as quais a avaliação encerra uma aposta, sua carreira escolar, sua formação. (...) Professor e aluno se envolvem num jogo complexo cujas regras não estão definidas em sua totalidade, que se estende ao longo de um curso escolar e no qual a avaliação restringe-se a um momento.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551997000100015

É ínsito aduzir fugir das características mais importantes daquele que ensina estar num ambiente que a nota seja mais importante do que o conhecimento, sendo a busca pela classificação adotada pela medida de avaliação, o mais importante a se buscar, impedindo a possibilidade de oferecer outros ingredientes de aprendizado, de ensino, de mudar a forma cartesiana de raciocinar. Como o texto afirma “trata-se de atores que desenvolvem determinadas estratégias, para as quais a avaliação encerra uma aposta, sua carreira escolar, sua formação”. E esta aposta causa dissabor e desconforto a quem nobremente escolheu a carreira do magistério, pois é de difícil aceitação pelo aluno que a nota conquistada seja fruto do seu esforço, muitas vezes aquém do necessário, assim é muito mais fácil atribuir a culpa e responsabilidade ao profissional que aplica a prova, e sair isento de toda e qualquer responsabilidade.

2.    O Ambiente Acadêmico

O verdadeiro ambiente acadêmico é formado por pessoas, alunos e professores que deveriam utilizar o tempo aplicado ao avanço do conhecimento e não a busca da excelência por um sistema que não apresenta todo potencial do avaliado, e retomando ao texto em comento se apresenta com muita clareza o que passa a ocorrer “Professor e aluno se envolvem num jogo complexo cujas regras não estão definidas em sua totalidade, que se estende ao longo de um curso escolar e no qual a avaliação restringe-se a um momento”. A palavra “jogo” se apresenta com a característica sumamente importante, pois, clareia o tipo de situação que se instala quando a busca do aluno na Faculdade deixa de ser por conhecimento e passa a se centrar apenas na nota, que para sua vida futura não produzirá nada, ao contrário do conhecimento que facilitará sua vivência profissional e abrirá portas para o sucesso tão almejado.

Não é raro observar no mercado de trabalho alunos que tiraram as notas mais altas e se destacavam nos seus cursos experimentando na vida pós Faculdade um fracasso colossal. A pessoa que vai contratar não se interessa na nota, se são altas ou médias, mas sim se o candidato é apto ou não para função pretendida. Pode se extrair deste novo momento outro critério avaliativo que é ser capaz, preparado e apto a função pretendida. As notas nesta fase não representam absolutamente nada, se juntamente com ela não se extraiu o melhor potencial, o suprassumo do conhecimento. Caso isso não ocorra concomitantemente, a nota será de pouca valia, transformando um acadêmico vitorioso enquanto na Faculdade, em um fracassado no campo de trabalho.

Destarte a consideração feita cumpre apresentar a forma usada pelos principais Institutos responsáveis pelos concursos realizados no Brasil e como é a forma de sua avaliação:

Questões pedem entendimento muito além da “decoreba”. Decorar conteúdo pode não ser uma boa estratégia. Na opinião de Alexandre Prado, diretor do site Concurso Virtual, o modelo de prova privilegia uso de contextualização e interdisciplinaridade. “ O candidato não deve desprezar o conhecimento adquirido por meio de memorização, mas deve buscar um entendimento mais aprofundado dos temas”, diz Prado. Isso acontece porque muitas questões são elaboradas a partir de simulações de casos concretos. “É uma banca que cobra, na parte de Direito, muito além do texto das leis, exigindo conhecimentos de interpretação dessas normas. [...]

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/6-fatos-sobre-as-provas-do-cespe-a-banca-mais-temida

É fato público e notório que os concursos cada dia mais concorridos, trazem em sua elaboração um conhecimento que se conquista não apenas decorando, mas aprendendo a pensar de forma clara e objetiva, e ainda afirma trazendo para o caso concreto “na parte de Direito, muito além do texto das leis, exigindo conhecimentos de interpretação dessas normas” , para alcançar este objetivo é necessário aprender a raciocinar de forma lógica passando pelo pensamento empírico que desenvolve a mente e abre um novo horizonte não se atendo apenas a fórmulas de decorar.

Para tanto se exige a compreensão a começar pela leitura do enunciado das questões e entender o que elas estão requerendo, a escrever de forma redacional aferindo a resposta apresentada não dados jogados ao léu, mas um texto discursivo que promova a leitura atenta do examinador alcançando a resposta com propriedade de quem pensou e se preparou. Escrever é mais do que juntar palavras e espalha-las ao longo de um pseudo texto, escrever é saber sopesar o valor de cada palavra escrita, distribuindo com excelência estas palavras para formar um conjunto harmonioso, fácil e agradável de ler, enfim, dando o verdadeiro sonido como uma orquestra e seus músicos. Um texto assim escrito é como música ao ouvido de quem o lê.

Outrossim, usar do pensamento lógico e empírico, exige mais do que simples fórmulas que se decora e esquece depois, este pensamento virtuoso celebra a conquista do conhecimento, e não apenas saber deduzir por hábito questões exaustivamente lidas. Aprender é um exercício mais ardoroso e que exige disciplina do educando, tendo que se libertar do pré-conceito trazido para faculdade se permitindo abrir a mente para novas descobertas e conhecimento ainda não conhecido. Esta conquista passa por um processo também de vencer o orgulho de entender que aquele que ensina tem um pouco mais de conhecimento e que não está ali sem ter antes buscado sua parte na seara do conhecimento, aprendendo e podendo assim ensinar.

Assim sendo é de suma importância que o professor se utilize de métodos que conduza o aluno a refletir de forma lógica e empírica para solucionar as avaliações que seja oferecida. Os critérios apresentados pelo mestre deve ser fruto de observação da sala de aula, e aplicada para entender que mesmo depois da prova feita e a nota aplicada, o ensinamento continua, não para na avaliação. Avaliar é muito mais do que atribuir nota é conseguir visualizar o crescimento intelectual do aluno, percebendo que este venceu várias etapas para chegar aquele momento.

Conclusão

Infelizmente, o país vive com a ideia da ajuda fácil, da conquista sem mérito, de que se não tem toma, a filosofia do “coitadinho” e,  isto tem claramente atingido a Educação que fica refém deste espírito que está matando a maturidade intelectual, e o progresso acadêmico engessado com esta erva daninha, gerando uma legião de pessoas de posse de um diploma de graduação, sendo, porém, analfabetos funcionais, ou seja, se diplomaram, mais não aprenderam a pensar de forma a ter senso crítico a ponto de transformar a conquista de uma graduação em uma mudança para melhorar sua vida, ampliar a mente e sua convivência; tudo fica absolutamente igual como era, apenas com um diploma pendurado na parede da sala, como um símbolo, não de uma conquista e seus frutos, mas de que se pode sem muita dificuldade nos dias atuais ser um graduado.

A frente deste problema está o professor que na sua lida diária se esforça para extrair o melhor, inspirar, impulsionar e projetar o aluno para o caminho do conhecimento. A tarefa além de árdua é acachapante, pois, não raramente o desanimo impera por conta da multidão de alunos interessados apenas no diploma, com isso, para alcançar este propósito, o aluno se vale de qualquer método, por mais escuso que seja, afinal, se sua ambição não é aprender, e pela frente ele se depara com professores que busca esta meta é evidente que este será um obstáculo para sua pretensão.

Diante deste quadro a pergunta a ser feita é: “ quem protegerá o professor que se compromete a ensinar e se recusa a apenas oferecer o A,B,C?“

Este é sem dúvida o questionamento mais importante a ser feito, uma vez que o educador deve revelar caráter profissional e maturidade intelectual, tendo a devida habilidade de transcorrer com os problemas diários que a lida oferece sem, contudo, esmorecer. É evidente que o elo mais fraco nesta relação aluno/professor/faculdade o educador é aquele que mais propenso a ser martirizado em nome da nota, da promoção para o próximo semestre. 

Este quadro só poderá mudar se não houver uma inteiração entre aqueles que praticam a educação como algo além do convencional, a mudança está à espera daqueles que realmente observe a educação com uma coluna, um verdadeiro alicerce, podendo mudar a vida das pessoas e de todo um país.

Nas sábias palavras do educador grego:

Professores ideais são aqueles que se transformam em pontes e que convidam os alunos a cruzá-la, depois de ter facilitado sua passagem, com alegria e colapso, incentivando-os a criar pontes a partir de suas próprias atitudes.  (Nikos Kazantzakis – Um escritor, poeta e grande pensador grego, defensor da educação em todo o planeta)

Na busca desta excelência cada professor deve se propor transformar em pontes possibilitando que cada aluno tenha acesso e consiga atravessar, mesmo que necessário seja ao educador segurar na mão do aprendiz para alcançar tal conquista.

Referências Bibliográficas:

BECKER, Howard S., Outsiders: estudos de sociologia do desvio, 1ᵃ edição, Editora Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 2008.

FOUCAULT, Michel, Arqueologia do Saber, 7ᵃ Ed., Forense Universitária, São Paulo, 2008.

_______________.A ordem do discurso, 18ᵃ Ed., Loyola, São Paulo, 2009.

http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/396/A-Avaliacao-Escolar-a-Luz-da-Lei-9394-96

http://dorisney.spaceblog.com.br/722828/ANALISE-DA-CONCEPCAO-DE-AVALIACAO-DA-NOVA-LDB-9394-96/

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/6-fatos-sobre-as-provas-do-cespe-a-banca-mais-temida

 

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551997000100015

Importante:
1 - Todos os artigos podem ser citados na íntegra ou parcialmente, desde que seja citada a fonte, no caso o site www.jurisway.org.br, e a autoria (Marcos Antonio Duarte Silva).
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